O início da história...

Minha primeira filha, a Luisa, nasceu de parto normal hospitalar. O quarto era um ambiente agradável e a janela tinha uma vista agradabilíssima, de árvores com folhagem vermelha outonal. A equipe humanizada me respeitou o tempo todo e fez com que aquele momento mágico se tornasse inesquecível.

Na época, eu já sabia dos malefícios que a anestesia, quando não bem indicada, poderia causar, como por exemplo prolongar o trabalho de parto. Mesmo assim, eu optei por tomar anestesia. Um dos motivos foi porque eu não estava preparada emocionalmente para lidar com as dores do parto. Outro motivo foi porque estava nos EUA, e sabia que lá o trabalho de parto não tem que seguir esse relógio imaginário criado aqui no Brasil, que dura apenas 12 horas. E também porque, muitas vezes, mesmo quando estamos recheados de informação, é muito difícil quebrar paradigmas.

Ontem tivemos a Oficina de Shantalla e Sling no Grupo Gestar Feliz. Sempre é muito bom estar aqui!!! Derik amou as massagens!!! ♡♡♡

Nós da FISIOPALMAS - Núcleo Gestar Feliz, temos a honra de promover encontros que se eternizam!!!

 

Por Patricia de Bortoli, mãe da Luisa e da Alice

O início da história...

Minha primeira filha, a Luisa, nasceu de parto normal hospitalar. O quarto era um ambiente agradável e a janela tinha uma vista agradabilíssima, de árvores com folhagem vermelha outonal. A equipe humanizada me respeitou o tempo todo e fez com que aquele momento mágico se tornasse inesquecível.

Na época, eu já sabia dos malefícios que a anestesia, quando não bem indicada, poderia causar, como por exemplo prolongar o trabalho de parto. Mesmo assim, eu optei por tomar anestesia. Um dos motivos foi porque eu não estava preparada emocionalmente para lidar com as dores do parto. Outro motivo foi porque estava nos EUA, e sabia que lá o trabalho de parto não tem que seguir esse relógio imaginário criado aqui no Brasil, que dura apenas 12 horas. E também porque, muitas vezes, mesmo quando estamos recheados de informação, é muito difícil quebrar paradigmas.

Por conta da anestesia, tive que receber ocitocina sintética e passei as últimas horas restrita ao leito pela impossibilidade de andar, apenas esperando ela chegar em meus braços. O mais importante para mim foi ter acolhido a Luisa nas suas primeiras horas de vida.

Compartilhando o que recebi da Dr Daphne, presidente daRehuna Humanização Do Parto, sobre cesárea eletiva:
"segue artigo sobre estudo realizado em Portugal.

Gostei da nova classificação de bebês a termo, com termo precoce, termo e termo tardio.

Mostra o que já sabemos - mas que é sempre importante reiterar, pois a ciência já reconheceu: cesárea eletivas NÃO devem ser realizada antes das 39 semanas!

http://www.actamedicaportuguesa.com/…/article/view/5878/4492

Vejam a conclusão:

A data da programação de uma cesariana eletiva deve ser individualizada, no entanto os nossos resultados confirmam que os RN de cesarianas eletivas realizadas com idade gestacional inferior às 39 semanas têm um maior risco
de admissão nas UCIN, de patologia respiratória, metabólica e maior duração de internamento.

Boa leitura
Valeria Crisanto Guedes Franklin,José Manoel Batista Dos SantosJoao de DeusAna Virginia GamaAlexandre Soares BarbosaMayane Vilela PedrosoAngela Beatriz Dal Molin AuguscoSamia RochaKeylliane Alves Alencar NeiaAna Luiza Costa OttañoDenize Souza LeiteRafaela VenturaJeoni Gomes Dos SantosFrancielle Batista

Mais surpreendente do que dar à luz um bebê de quase 7 quilos é fazer isso por meio de um parto natural em apenas 15 minutos. Parece mentira, mas essa é a história da indiana Firdous Khatun, 36, e de seu 9º filho, que nasceu nesta quinta-feira (5).

Firdous deu à luz seus outros 8 filhos em casa. Mas, dessa última vez, quando os primeiros sinais de que ela havia entrado em trabalho de parto apareceram, seu marido, Kadir Raza, 40, a levou imediatamente ao hospital Raja Ram Kalawati, em Orai, no meio norte da Índia.

Vejam só como as mulheres estão se organizando para poder seus direitos garantidos!

Asnovas regras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)para estimular o parto normal, que entraram em vigor em junho passado, uniram mulheres ativistas pela modalidade. As normas determinam que operadoras de saúde devem informar qual a taxa de cesáreas praticada por seus médicos credenciados. A partir disso, militantes se organizaram em mutirões para pedir os dados em diversos Estados e disponibilizá-los em planilhas na Internet para quem quiser consultá-los.

Logo que deixa o ventre, o bebê se aninha no colo da mãe e ali permanece, abrigado e seguro, em contato pele a pele, durante a primeira hora de vida. Essa é a situação ideal, tanto paraparto normalquanto paracesárea, e também a recomendação do Ministério da Saúde para bebês saudáveis que acabaram de nascer. Isso significa que as intervenções médicas devem ser adiadas, sempre que possível, a favor do fortalecimento dovínculoentre os dois. Não é para menos. Basta lembrar que a criança estava no útero quentinho, a uma temperatura média de 37ºC e, de repente, tem de encarar uma realidade completamente nova – fria e barulhenta, diga-se. Todo esforço para amenizar tal impacto é, portanto, mais do que bem-vindo.

Para que seja possível privilegiar essa interação, é fundamental que as condições de saúde do bebê estejam a contento. Isso significa apresentar umapgar– teste que avalia o ritmo respiratório, a frequência cardíaca, o tônus muscular, o reflexo e a cor da pele – satisfatório. Confirmado esse pré-requisito, é só regular a temperatura ambiente para uma média de 26ºC, a fim de evitar a perda de calor do recém-nascido, e colocá-lo no colo da mãe, coberto com um pano seco e aquecido. 

Infelizmente, nem sempre é assim que acontece: muitos médicos e maternidades privam mãe e bebê desse momento valioso para tomar medidas desnecessárias ou que poderiam ficar para mais tarde. Para se ter uma ideia, só 10% dos bebês precisam de auxílio para respirar ao nascer, segundo a Academia Americana de Pediatria. E menos de 1% requer uma reanimação vigorosa, como uma massagem cardíaca. Nos demais casos, que são maioria, o médico deveria pedir permissão à mãe até para examinar a criança, segundo o obstetra Eduardo Zlotnik, vice-presidente do Hospital Israelita Albert Einstein (SP).

Tamanha é a relevância do acolhimento materno na primeira hora de vida que ele ganhou destaque no 2º Simpósio Internacional de Assistência ao Parto, em junho. Na ocasião, a neonatologista Ana Paula Caldas Machado, de São Paulo (SP), ministrou uma oficina de recepção humanizada ao recém-nascido, destacando que o contato pele a pele nos 60 minutos iniciais estimula a liberação de ocitocina, hormônio responsável pelo vínculo e pela ejeção do leite. Não à toa, resulta em crianças mais calmas e emocionalmente estáveis e aumenta as chances deamamentaçãoprecoce e por um tempo maior.

Se você quer ter esse direito assegurado, que tal conversar previamente com seu obstetra e sondar a maternidade sobre a rotina adotada? Conheça também os procedimentos realizados nasala de parto, além da pesagem e da medição do bebê, entenda a importância de cada um e saiba quando precisam, de fato, interromper a interação entre a mãe e filho.PARA SABER MAIS CLIQUE ABAIXO:

*Adiamento do corte do cordão umbilical

*A primeira mamada

*É preciso aplicar nitrato de prata nos olhos do recém-nascido?

*É preciso aspirar o bebê após o nascimento?

*Vitamina K: a importância dessa injeção após o bebê nascer

*Por que o banho do bebê não deve ser dado logo após o nascimento

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